HUGO NIETO
arquitetura
sexta-feira, 4 de abril de 2014
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
O MANIFESTO DA TRANSDISCIPLINARIDADE
Publico o manifesto que considero o "rumo" do nosso tempo e convido a todos aqueles que concordem com este ponto de vista deixem seu nome em sinal de adesão aos que defendem o exposto...
Considerando que a proliferação atual das disciplinas acadêmicas e não acadêmicas leva a um crescimento exponencial do saber, o que torna impossível qualquer visão global do ser humano,
Considerando que somente uma inteligência capaz de abarcar a dimensão planetária dos conflitos atuais poderá enfrentar a complexidade de nosso mundo e o desafio contemporâneo da autodestruição material e espiritual de nossa espécie,
Considerando que a vida esta fortemente ameaçada por uma tecnociência triunfante, que obedece apenas à lógica assustadora da eficácia pela eficácia,
Considerando que a ruptura contemporânea entre um saber cada vez mais acumulativo e um ser interior cada vez mais empobrecido leva a uma ascensão de um novo obscurantismo, cujas conseqüências no plano individual e social são incalculáveis,
Considerando que o crescimento dos saberes, sem precedente na história, aumenta a desigualdade entre aqueles que os possuem e aqueles que deles são desprovidos, gerando assim desigualdades crescentes no seio dos povos e entre as nações de nosso planeta,
Considerando ao mesmo tempo que todos os desafios enunciados tem sua contrapartida de esperança e que o crescimento extraordinário dos saberes pode levar, a longo prazo, a uma mutação comparável à passagem dos hominídeos à espécie humana,
Considerando o que precede, os participantes do Primeiro Congresso Mundial de Transdisciplinaridade (Convento de Arrábida, Portugal, 2-7 de novembro de 1994) adotaram a presente Carta, que contém um conjunto de princípios fundamentais da comunidade dos espíritos transdisciplinares, constituindo um contrato moral que todo signatário desta Carta faz consigo mesmo, sem qualquer pressão jurídica e institucional.
ARTIGO 1- Qualquer tentativa de reduzir o ser humano a uma definição e de dissolvê-lo em estruturas formais, quaisquer que sejam, é incompatível com a visão transdisciplinar.
ARTIGO 2- O reconhecimento da existência de diferentes níveis de Realidade, regidos por lógicas diferentes, é inerente à atitude transdisciplinar. Toda tentativa de reduzir a Realidade a um único nível, regido por uma única lógica, Não se situa no campo da transdisciplinaridade.
ARTIGO 3- A transdisciplinaridade é complementar à abordagem disciplinar; ela faz emergir do confronto das disciplinas novos dados que as articulam entre si; e ela nos oferece uma visão da Natureza e da Realidade. A transdiciplinaridade não busca o domínio de várias disciplinas, mas a abertura de todas àquilo que as atravessa e as ultrapassa.
ARTIGO 4- O ponto de sustentação da transdiciplinaridade reside na unificação semântica e operativa das acepções através e além das disciplinas. Ela pressupõe uma racionalidade aberta, mediante um novo olhar sobre a relatividade das noções de definição e de objetividade. O formalismo excessivo, a rigidez das definições e o exagero da objetividade, incluindo a exclusão do sujeito, levam ao empobrecimento.
ARTIGO 5- A visão trandisciplinar é resolutamente aberta na medida que ultrapassa o campo das ciências exatas devido ao seu diálogo e sua reconciliação, não apenas com as ciências humanas, mas também com a arte,a literatura, a poesia e a experiência interior.
ARTIGO 6- Com relação à interdisciplinaridade e à multidisciplinaridade, a transdisciplinaridade é multireferencial e multidimensional. Embora levando em conta os conceitos de tempo e de História, a transdisciplinaridade não exclui a existência de um horizonte trans-histórico.
ARTIGO 7- A transdiciplinariedade não constitui nem uma nova religião, nem uma nova filosofia, nem uma nova metafísica, nem uma ciência das ciências.
ARTIGO 8- A dignidade do ser humano é também de ordem cósmica e planetária. O aparecimento do ser humano sobre a Terra é uma das etapas da história do Universo. O reconhecimento da Terra como pátria é um dos imperativos da transdisciplinaridade. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade, mas, a título de habitante da Terra, ele é ao mesmo tempo um ser transnacional. O reconhecimento pelo direito internacional da dupla cidadania - referente a uma nação e a Terra- constitui um dos direitos da pesquisa transdisciplinar.
ARTIGO 9- A transdisciplinaridade conduz a uma atitude aberta em relação aos mitos e religiões e aqueles que os respeitam num espírito transdisciplinar.
ARTIGO 10- Não existe um lugar cultural privilegiado de onde se possa julgar as outras culturas. A abordagem transdisciplinar é ela própria transcultural.
ARTIGO 11- Uma educação autêntica não pode privilegiar a abstração no conhecimento. Ela deve ensinar a contextualizar, concretizar e globalizar. A educação transdisciplinar reavalia o papel da intuição, do imaginário, da sensibilidade e do corpo na transmissão dos conhecimentos.
ARTIGO 12- A elaboração de uma economia transdisciplinar está baseada no postulado de que a economia deve estar a serviço do ser humano e não o inverso.
ARTIGO 13- A ética transdisciplinar recusa toda atitude que se negue ao diálogo e à discussão, qualquer que seja sua origem - de ordem ideológica, cientificista, religiosa, econômica, política, filosófica. O saber compartilhado deveria levar a uma compreensão compartilhada, baseada no respeito absoluto das alteridades unidas pela vida comum numa única e mesma Terra.
ARTIGO 14- Rigor, abertura e tolerância são as características fundamentais da atitude e da visão transdisciplinares. O rigor na argumentação que leva em conta todos os dados é a melhor barreira em relação aos possíveis desvios. A abertura comporta a aceitação do desconhecido, do inesperado e do imprevisível. A tolerância é o reconhecimento do direito às idéias e verdades contrárias às nossas.
Artigo Final- A presente Carta de Transdisciplinaridade foi adotada pelos participantes do Primeiro Congresso Mundial de Transdisciplinaridade e não revindica nenhuma outra autoridade além de sua obra e sua atividade.
Segundo os procedimentos que serão definidos de acordo com as mentes transdisciplinares de todos os países, esta Carta esta aberta à asinatura de qualquer ser humano interessado em promover nacional, internacional e transnacionalmente as medidas progressivas para a aplicação destes artigos na vida cotidiana.
Convento de Arrábida, 6 de novembro de 1994
Comitê de Redação:
Lima de Freitas, Edgar Morin e Basarab Nicolescu
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
domingo, 4 de outubro de 2009
XII Bienal Internacional de Arquitectura - Buenos Aires / BA09
Parador Estaleiro Exclusive Resort
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
domingo, 1 de março de 2009
quinta-feira, 10 de abril de 2008
HISTÓRICO
GRADUAÇÃO e PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVALI / PROPPUR – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Balneario Camboriú – Santa Catarina – Brasil
Título: ESPECIALISTA EM PLANIFICAÇÃO URBANA
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Titulo: ARQUITETO
Revalidado em 21/11/1988
Universidad Nacional de La Plata ( UNLP)
Facultad de Arquitectura y Urbanismo (FAU)
La Plata - Provincia de Buenos Aires – Argentina -1973 / 1982
Titulo: ARQUITECTO
CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO e PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS
RCI-Time Share University. Buenos Aires, 1997.
A Planificação e a Imagem das Cidades Turísticas. Florianópolis, 1997.
MONOGRAFIA e INVESTIGAÇÃO
O Arquiteto e sua Contribuição ao Ambiente Social e Urbano. UNIVALI. Itajaí, 1997.
Avaluação daDinámica Urbana de Balneario Camboriú /SC. UNIVALI. Itajaí, 1997.
(Diagnóstico e simulações mediante a aplicação de modelos matemáticos)
Projeto Bairros e Cidadanía.
(Programa para a implementação do Desenho Urbano Participativo, Fundamentos legais no ámbito Federal, Estadual e Municipal )
PARTICIPAÇÃO em CONCURSOS
Concurso Público Nacional (Brasil).
Centro Administrativo Municipal de Jaraguá do Sul, SC
Autor - 1º LUGAR - Setembro/1999
Concurso Nacional OPERA PRIMA 2005
Orientador Consultor - 1º LUGAR
EXPOSIÇÕES e PALESTRAS
FURB/Semana da Arquitetura - O Arquiteto do Terceiro Milênio.
Expositor e Orador.Blumenau, 1999
CIC – Evento Organizado pelo Consulado da República Oriental do Uruguai.
Expositor. Florianópolis, 1999
ADH’99 – ARQUITETURA HOSPITALARIA.
Expositor. São Paulo, 1999
ACTUAÇÃO PROFISSIONAL - 1983/2008
HUGO NIETO
Arquitetura - Consultoria
ARQUITEK CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA.
Socio diretor
ACTUAÇÃO DOCENTE
FURB – Fundação Universitária Regional de Blumenau.
Profissional Convidado para a Evaluação Final dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Blumenau, 1999.
FURB – Fundação Universitária Regional de Blumenau.
Profesor do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Asessor de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Blumenau, 1999-2007.
FERJ- Fundação Educacional Regional Jaguarense.
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
Coordenador de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Jaraguá do Sul, 2000 – 2003
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
domingo, 26 de março de 2006
sábado, 25 de março de 2006
quarta-feira, 22 de março de 2006
quarta-feira, 15 de março de 2006
quarta-feira, 9 de novembro de 2005
CLÍNICA SÃO LUCAS / SC
O projeto de ampliação e reciclagem da Clinica São Lucas (1994) foi o resultado de um momento de reflexão sobre o fazer ou desfazer cidade a partir da intervenção pontual do arquiteto na imagem urbana preexistente, onde a linha do tempo, e da memoria social , se manifestam com maior ou menor intensidade na paissagem do espaço público.A conclusão desta reflexão foi se curvar perante a historia , deixando de lado pretensões de protagonismo individual.
quinta-feira, 18 de agosto de 2005
quarta-feira, 3 de agosto de 2005
OPERA PRIMA 2005
sexta-feira, 29 de julho de 2005
quinta-feira, 28 de julho de 2005
domingo, 10 de julho de 2005
sábado, 9 de julho de 2005
sexta-feira, 8 de julho de 2005
domingo, 26 de junho de 2005
CASA CARLA CATARINA
terça-feira, 14 de junho de 2005
CASA TONY /ARLETE
Mariscal - maquete - SC
Cristina Grimaldos, Barcelona, Catalunya.
CASA DE JESUS
CENTRO MEDICO CATARINENSE
PLANOS SOBRE PLANOS...1994...uma época na que incursionava na dupla leitura de planos....luzes e sombras...cheios e vazios...O Edifício Central Park...pertence a esta mesma época...
sexta-feira, 11 de março de 2005
CONVERSAS em cima do TELHADO
Porque não planos inclinados por dentro e por fora, gerando espaços, com honestidade?...se a arquitetura nao é objeto e sim sequência emocional...
Michelle said... estava eu mesmo com algumas revistas de arquitetura alemã (projeto de residências) em minha mesa desde a semana passada..... e a cada folha que virava no decorrer dos dias...a mesma pergunta fazia.....isso é arquitetura ou a arquitetura está só no corpo e o chapéu, chantili do bolo, ou como quiser chamar é só um enfeite?...Terá que concordar comigo que não é fácil qualificar a VERDADEIRA arquitetura quando a casa é composta por telhados. Por que? Vejamos...embora a essência não muda de casas que tenham telhado para as que não tem,... deve-se buscar se há um conjunto como um todo, e se o telhado não é só parte da casa e sim também um transmissor da VIDA, da ALMA do espaço... devemos ter os planos inclinados como espaços vivos, certo... mas mesmo com todos estes elementos se preenchidos juntamente com o olhar subjetivo, muitas vezes não consegue-se perceber se a arquitetura é ou não VERDADEIRA. Acredito que esta dificuldade de visualizar e chegar a um diagnóstico se dê pelo fato de que o telhado passa a ser um elemento de camuflagem, que engane os olhos... OLHAR é isso... Talvez se dê simplesmente pelo olhar não treinado para sua visualização VERDADEIRA...talvez seja uma questão cultural, que com certeza isso influência muito no saber olhar...talvez seja por uma questão de gosto, que faz com que os olhos já olhem com uma forma negativa ou positiva aos telhados... tudo isso explicaria porque as crianças desde pequenas fazem seus primeiros desenhos com casas de telhados inclinados.... os olhos são treinados para isso... Mais como saber olhar então?. Não sei bem... 1:22 PM
Hugo Nieto said... Me refiro mais ao PLANO INCLINADO como divisor do que é o "dentro" e o "fora" ... assim como o MURO no sentido vertical faz o mesmo. O plano inclinado que se abre ao horizonte e se ergue, ou então o que desce e contém a varanda, a expansão do espaço interno. O plano que define a espacialidade, e direciona...SEMPRE de dentro para fora...NUNCA atendendo olhares de fora para dentro. Sempre estabelecendo a RELAÇÃO ou a NÃO-RELAÇÃO. 3:24 PM
Michelle said... OK... Continuando o pensamento de como ver a verdadeira arquitetura neste assunto telhado?... eu disse que o telhado não é só parte da casa, e sim também um transmissor da VIDA, da ALMA do espaço... devemos ter os planos inclinados como espaços vivos,....por outro lado disse que para mim as vezes os telhados não passavam puramente de um chapéu para o corpo da edificação, certo? Falei que talvez vá do modo de olhar, do cultural, da camuflagem....e você respondeu que NÃO se deve olhar de fora para dentro, certo? SIM concordo...mas mesmo que olharmos de dentro para fora, nem sempre temos os planos inclinados como espaços vivos,... Então... li e reli o que escreveu e a resposta esta no que você escreveu... MURO... assim agora ficou fácil, o olhar, sentir se há a VERDADEIRA ARQUITETURA... como? se conseguirmos relacionar o MURO a este telhado em seu sentido de também ser vivo, fazer parte do todo, compor de alguma forma o espaço estabelecendo a RELAÇÃO ou a NÃO RELAÇÃO é porque TEM-SE A VERDADEIRA ARQUITETURA!!!!!!! Logo o restante será SIM um CHAPÉU, ora clássico, ora de mexicano, ora holandês....mais sempre será um chapéu......sem sentido....e é aí que entra o olhar que me referia anteriormente... o cultural... agora acho que a viajem chegou ao seu destino certo....ou não...? 4:45 PM
Hugo Nieto said... Sim... chegou... mas o cultural precissa ser reinterpretado. Mantera a essencia e sua significancia. O assunto cultural leva também a se posicionar quanto ao ONDE e com QUE se define a identidade...a partir do objeto ou do modo relacional da tribo em questão?...o modus vivendi. 4:59 PM
Hugo Nieto said... Vinculando o comentario à postagem VIAJANDO..VIAJANDO...acho que daria para entender melhor o que estou tentando dizer. 5:49 PM
Michelle said... Pensei... pensei...Viajando,e pensando voltei a algumas estações e fui ler seu comentário, e continuando a viagem reli o meu comentário postado naquela postagem... viajando e pensando.....algumas coisas ainda estão no ar..... viajando e pensando.....de muitas concluídas esta tarde, uma é a real, os planos só são planos verdadeiros....sejam eles inclinados ou não, se há um porquê de EXISTIR e transpõe ao espaço criando uma dinâmica espacial. Dinâmica espacial? Sim, pois no caso de um plano inclinado são expostos milhões de alturas e nestas alturas é que percebemos as sensações. Sim, as sensações ... ora somos aconchegados por ela, ora nos sentimos pequenos diante da sua magnitude espacial... A noite caí, os pensamentos continuam, os conflitos são muito, mais relembrar as sensações sentidas estando contida em um plano inclinado foi essêncial... de dentro pra fora (você disse)... o relacional e o vivêncial (vocè disse)...agora quanto ao cultural... deixaremos para outro dia... em uma outra estação de uma próxima viajem 8:04 PM
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005
E OS CEGOS?
quarta-feira, 5 de janeiro de 2005
O MAPA...de cada um
Você não pode voltar atrás no que vê.
Você pode se recusar a ver,
o tempo que quiser:
até o fim de sua vida você pode se recusar,
sem necessidade de rever seus mitos
ou movimentar-se de um lugar confortável.
Mas a partir do momento que você vê,
mesmo involuntariamente,
você está perdido. (...)
Caio Fernando Abreu
quinta-feira, 16 de dezembro de 2004
DE SONHOS E REALIDADES
Seria muito difícil fazer um histórico dos meus sonhos. Pela distancia temporal inatingível, eles tornam-se confusos, atemporais. Devo ter começado a sonhar mesmo antes de nascer. E assim transcorreu e transcorre minha vida, sonhando.
Pequenos e grandes sonhos habitaram e habitam minha mente, se sucederam e continuam se sucedendo, da distante infância até este difícil momento de objetivas e maduras avaliações. A maioria deles continua no subjetivo...um sucede ao outro como o inquieto e incansável fluir da água dos mananciais. Como controlar essa torrente inacabável?. Como se para de sonhar?. Sonhadores já escreveram que somente “quem já imaginou a mais sublime das irrealidades poderá alcançar a mais elevada das realizações...” ou “só poderás alcançar a dimensão dos teus sonhos...” Como continuar idealizando neste mundo de tempo real e cada dia mais objetivo?... Sou apenas um incansável sonhador cansado que luta atirando idéias e ideais contra o mais poderoso exército de matéria e materialidades. Sou o fruto da fruição de meus sonhos com a infalível matemática da realidade.
Como viver nesse imenso território de antagonismos? . Qual é o comando faltante no meu software da vida que não consigo ativar?... Imaginar, verbo maiúsculo e gratuito, propriedade exclusiva e sublime da natureza humana, ferramenta manipulada por todos, em maior o menor medida, com maior ou menor habilidade, com melhores ou piores intenções, com muita ou pouca coragem...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2004
SÓ PENSAMENTOS
sábado, 4 de dezembro de 2004
A SAUDADE...
sexta-feira, 3 de dezembro de 2004
INESQUECÍVEL
ATELIER FURB 2003 - PROJETO RIO AÇU